O dólar disparou nesta segunda-feira (09) e marcou novo recorde de fechamento nominal (sem considerar a inflação), em dia de tensão com o tombo nos preços do petróleo e pelo avanço do coronavírus. O Banco Central reforçou a atuação no mercado de câmbio, mas não conseguiu evitar a alta da moeda norte-americana.
A moeda norte-americana subiu 2,03%, a R$ 4,7282. Na máxima, chegou a R$ 4,7921. Veja mais cotações. Foi a maior alta desde 6 de novembro do ano passado.
Neste ano, o dólar já acumula alta de 17,92%.
Bolsa
O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, desabou 12,16% em dia de tensão nos mercados globais após o tombo preços do petróleo adicionar mais um componente de turbulência, elevando os temores de uma recessão global.
Na abertura na abertura da sessão, o índice despencou 10%, atingindo mínimas em mais de 1 ano, o que provocou a interrupção das negociações (circuit breaker).
O Ibovespa encerrou o dia a 86.067 pontos, recuo de 12,17%, maior queda percentual desde 10 de setembro de 1998, causada pela moratória da Rússia.