A força-tarefa do governo para evitar uma CPI que investigue suspeitas de corrupção no Ministério da Educação ganhou o reforço da bancada evangélica . O segmento avalia que a comissão tem potencial de expor as igrejas por meio dos dois pastores acusados de pedir propina e intermediar o repasse de recursos. A força do eleitorado evangélico foi lembrada no recado dado aos parlamentares que haviam assinado o requerimento para a instalação da comissão no Senado.
Denúncias de irregularidades no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) resultaram em um mal-estar no Palácio do Planalto, sobretudo de militares, com o ministro Ciro Nogueira (Casa Civil).
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